Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Int. braz. j. urol ; 44(1): 172-179, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-892958

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose To assess the impact of sperm retrieval on the gonadal function of rats with impaired spermatogenesis by comparing testicular sperm extraction (TESE) to aspiration (TESA). The efficacy of these procedures to sperm obtainment was also compared. Materials and Methods A pilot study showed impaired spermatogenesis, but normal testosterone (T) production after a bilateral orchidopexy applied to 26 rats, which were randomly assigned into four groups: TESE (n=7), TESA (n=7), SHAM (n=6) and Control (n=6). The T levels were measured through comparative analysis after the orchidopexy. Results There was no statistical difference in the animal's baseline T levels after orchidopexy in comparison to the controls: the TESE and TESA groups, 6.66±4.67ng/mL; the SHAM group (orchidopexy only), 4.99±1.96ng/mL; and the Control, 4.75±1.45ng/mL, p=0.27. Accordingly, no difference was found in the postoperative T levels: TESE, 5.35±4.65ng/mL; TESA, 3.96±0.80ng/mL; SHAM, 3.70±1.27ng/mL; p=0.4. The number of sperm cells found through TESE (41.0±7.0) was significantly larger than that found through TESA (21.3±8.1, p=0.001). Moreover, higher tissue weight was found through TESE (0.09±0.02g versus 0.04±0.04g, p=0.04). Conclusions The testicular sperm capture performed in rats through extraction or aspiration, after orchidopexy, did not significantly decrease the T levels. The amount of sperm found through testicular sperm extraction was higher than that through testicular sperm aspiration.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Sperm Motility/physiology , Spermatogenesis/physiology , Spermatozoa/physiology , Testis/physiology , Sperm Retrieval/adverse effects , Testis/surgery , Testosterone/biosynthesis , Random Allocation , Pilot Projects , Rats, Wistar , Models, Animal , Orchiopexy/methods
2.
Fortaleza; s.n; 1997. 164 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-759957

ABSTRACT

A endopeptidase neutra (NEP, encefalinase, neprilisina, EC 3.4.24.11) é uma zinco-metalloendopeptidase que hidrolisa ligações peptídicas, em resíduos hidrofóbicos na posição P'1. A NEP é amplamente distribuída em vários tecidos, e está envolvida na regulação e metabolismo de uma variedade de peptídeos biologicamente ativos tais como, substância P, encefalinas, peptídeo natriurético atrial, bradicinina, gastrina, neurotensina e o peptídeo quimiotático. Quatro peptídeos fluorogênicos com apagamento intramolecular de fluorescência contendo um grupamento ο-aminobenzoil (Abz) e N-(2,4-dinitrofenil)-etilenodiamina (EDDnp) nas extremidades amino e carboxi terminal respectivamente. Abz-dRRL-EDDnp, Abz-dRRV-EDDnp, Abz-dRRF-EDDnp e Abz-GGdFLRRV-EDDnp, foram seletivamente hidrolisados pela endopeptidase neutra (NEP) na ligação Arg-Leu, Arg-Val, Arg-Fen e Arg-Val, respectivamente. Os parâmetros cinéticos da hidrólise dos peptídeos Abz-dRRL-EDDnp, Abz-dRRV-EDDnp e Abz-dRRF-EDDnp da reação catalisada pela NEPr foi de: Km = 2.8 μM, kcat = 5.3 min-1, kcat / Km = 2 min-1 μM-1, Km = 3.7 μM, kcat = 5.1 min-1, kcat / Km = 1.3 min-1 μM-1 e Km = 5.0 μM, kcat = 7.0 min-1, kcat / Km =1.4 min-1 μM-1, respectivamente. A elevada especificidade desses substratos foi demonstrada pela total resistência a ação de metaloproteases, serinoproteases e proteases presentes em preparações membranares de rim, pulmão, cérebro e outros tecidos do sistema reprodutor masculino e feminino humanos. O bloqueio amino e carboxi terminal protegeu esses peptídeos contra a ação de aminopeptidases, carboxipeptidases e ACE. Além disso o aminoácido, dR assegurou total proteção dos peptídeos Abz-dRRL-EDDnp, Abz-dRRF-EDDnp e Abz-dRRV-EDDnp contra a ação da termolisina e tripsina...


Subject(s)
Neprilysin
3.
Reproduçäo ; 9(4): 213-5, out.-dez. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-163256

ABSTRACT

O efeitos das gonadotrofinas sobre o crescimento e maturaçao folicular já sao bem conhecidos. Recentes estudos sugerem que o hormônio do crescimento (GH) tem papel importante na maturaçao folicular desde que estao envolvidos na produçao de esteróides ovarianos assim como a deficiência de GH tem sido demonstrada em puberdade retardada e anovulaçao crônica (síndrome dos ovários policísticos). Entre outras funçoes o GH poderia ser usado em Ginecologia/Reproduçao para tratar casos de puberdade precoce ou para auxiliar minimizando as doses de indutores de ovulaçao em pacientes resistentes a gonadotrofinas entre outras. Os efeitos das gonadotrofinas sobre o crescimento e maturaçao folicular já sao bem conhecidos e estudados. Sao mediados via produçao local de hormônios esteróides além de uma grande variedade de fatores de crescimento locais tais como fatorde crescimento epidérmico, fatorde transformaçao, TGF-2, fatores de crescimento fibroblástico e angiogênico, entre outros. Recentes observaçoes de que a deficiência do hormônio do crescimento (GH) retardava a puberdade levaram a pensar que esse hormônio possa ter um papel no desenvolvimento e maturaçao gonádica posto que o tratamento dessas pacientes com GH induziu a maturaçao sexual (Advis et al., 1981; Yoshimura et al., 1993). Diversos estudos "in vitro" e "in vivo" sugerem que o GH e o fator de crescimento semelhante a insulina-1 (IGF-1) têm um papel importante no desenvolvimento e maturaçao folicular, na produçao de esteróide além de aumentar a resposta ovariana a estimulaçao com gonadotrofinas da mulher menopausada (HMG). Estes achados podem representar um novo horizonte na terapêutica das pacientes com anovulaçao crônica, principalmente naquelas resistentes a terapia convencional com indutores de ovulaçao. O hormônio do crescimento é produzido na hipófise e sua secreçao é influenciada por vários estímulos externos (exercícios, estresse, hipoglicemia, refeiçoes com altor teor protéico e durante o sono) e por um ritmo neural endógeno. O padrao secretório do GH é caracterizado por liberaçoes em amplitude e frequência na adolescência e nas horas de sono "slow wave". Sua secreçao é aumentada por estrógenos, testosterona e hormônios tireoideanos e suprimida por níveis elevados e pela exposiçao prolongada aos glicocorticóides. A liberaçao hipofisária episódica do GH é controlada por dois peptídeos hipotalâmicos: A somatostatina, responsável pela inibiçao tônica da secreçao pulsátil do GH e o fator liberador do GH (GRH), que estimula episodicamente a secreçao de GH. Em adiçao níveis circulantes de IGFs exercem uma açao de "feedback" negativo sobre a secreçao de GH. O GH tem inúmeras açoes e entre elas a estimulaçao do crescimento esquelético e muscular, e regulaçao da lipólise, promoçao de ingesta celular de aminoácidos. É diabetogênico, mas também exerce efeitos semelhantes a insulina....


Subject(s)
Humans , Female , Growth Hormone/adverse effects , Ovarian Follicle/physiology , Reproduction/physiology , Polycystic Ovary Syndrome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL